Hoje é dia de rock, bebe!

Gente, não morri! Só a vida que anda meio louca e meio que sem tempo também. 

Eu demoro, mas sempre acabo voltando :)

E eis aqui o meu look Rock in Rio (Só que não!) escolhido por vocês:

Vesti o vestido rendado com a jaquetinha coringa e pra terminar coloquei essa ankle boot. Tirando o fato de que estou da cor desse vestido, eu gostei dessa produção, ficou uma mistura meio romântica, mas com uma pegada um pouco rocker.

 E gente, eu nem gosto de ficar desabafando no blog, mas sei que tem pessoas queridas por aqui que acompanham e sabem a correria que está sendo minha vida. Não é fácil conciliar faculdade, trabalho, blog e curso de teatro. O único dia livre que tenho nos últimos tempos é o domingo, dia esse em que me encontro como uma zumbi jogada no sofá, morta de cansada, sem coragem para mover um dedo. É esse o motivo dessa ausência tão prolongada, não sobra tempo para aparecer por aqui o tanto que eu gostaria. Mas independente do cansaço, estou correndo atrás do que acredito e é isso que importa e o que me motiva para continuar indo em frente. 

Então vamo que vamo! Coragem que temos uma semana inteira pela frente.  Tentarei voltar em breve!

Beijos!

Wolf Maya

Gente, hoje vim com um post um pouco diferente dos outros.

Como alguns já puderam perceber pelo Facebook e pelo Instagram, agora além de fazer Moda, eu também estou fazendo teatro na Escola de Atores Wolf Maya. Não cheguei a comentar nada disso por aqui, porque não achei que fosse muito pertinente, mas a pedido de algumas amigas, vou contar um pouco dessa minha história com o teatro, de como foi o processo seletivo e de como está sendo viver esse curso que é simplesmente incrível.

Bom, para começar, eu sempre fui muito envolvida com o teatro, desde pequenininha. Sempre fiz cursos na escola mesmo, e quando cheguei ao ensino médio, me inscrevi no curso da escola Pequeno Príncipe. Nesse curso conheci uma pessoa muito especial, que foi o meu professor Edglê Lima. Hoje, ele é um grande amigo e o meu grande mestre. Ao final do segundo ano, apresentamos a peça Romeu e Julieta, no Teatro Municipal do Crato. A peça foi um sucesso e desde então, eu fiquei com um gostinho de quero mais, com aquela sensação boa de subir ao palco, de sentir o calor da platéia e de ser ovacionada por ela ao final do espetáculo.

Daí depois de largar Relações Internacionais e finalmente fazer o que fazia meu coração bater mais forte, fiz minha inscrição para o processo seletivo da Wolf. 

Para passar  lá, precisamos passar por um rigoroso processo que possui duas fases. Passamos por alguns testes práticos, que são essencialmente de improviso, tanto no palco, quanto de frente para a câmera.

Pois bem, isso aconteceu no começo do ano e eu não passei. Espalhei para Deus e o mundo que estava participando e no final fiquei com o rabo entre as pernas. 

Isso porém, não me abateu, simplesmente não era o momento certo para acontecer, percebi isso um pouco depois. 

Mesmo não tendo passado, queria voltar a fazer teatro o quanto antes e começei a fazer no curso Macunaíma, onde conheci pessoas maravilhosas e onde também aprendi muito. Em julho desse ano, fiz de novo o teste da Wolf, mas dessa vez escondida, sem contar a ninguém, exceto Edglê e aí advinha? Passei! Estava tranquila e me sentindo mais preparada. Acho que foi o que mais me ajudou.

Confesso que fiquei meio apreensiva, sem saber se deveria fazer mesmo a inscrição, afinal não é um dos cursos mais baratos. Aí, pensei: Quer saber? É o que eu gosto e vai valer a pena! E desde o primeiro dia de aula, tive a certeza de que havia tomado a decisão certa.  

Engraçado que até hoje, eu as vezes fico pensando comigo mesma... Caramba... tô na Wolf! Is this real life?!?!? hahahha

A minha turma é sensacional, recheada de histórias de vida impressionantes; a maioria das pessoas estão lá porque são realmente apaixonadas pelo teatro, dando valor a cada minuto da aula. Os professores são extremamente profissionais e são íncriiiiiiiveis naquilo que fazem. 

Enfim gente, tô aprendendo muuuito lá e por mais que eu fale, não vou conseguir descrever o quanto isso tá sendo bom. Mesmo assim, acho que deu para descrever um pouquinho de como isso tudo está sendo especial para mim.

Nos próximos três anos, muita coisa ainda vai vir. Espero poder sempre compartilhar tudo por aqui ;)

Beijos.

Lançamento "Jóia Rara".

Post fresquinho, saindo do forno, minha gente!

Ontem teve a festa de lançamento da nova novela das 18h, Jóia Rara e como sempre nesses eventos, temos também um desfile de moda à parte.

Aqui estão alguns dos looks que apareceram por lá. 

Confiram:

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Tânia Khalill

Claudia Ohana

Letícia Spiller

Luiza Valdetaro

Carolina Dieckmann

Natália Dill

Mariana Ximenes

Giovanna Ewbank

Minha jaquetinha coringa

Sabe aquela peça que você coloca por cima de qualquer roupa e dá certo, por mais simples que seja essa outra roupa?

a minha peça coringa é  essa jaquetinha de couro. Vocês até já a viram por aqui, mas ela nunca foi apresentada devidamente.

Aí dessa vez, decidi vir aqui com três vestidos para combinar com ela. O corte ficou meio estranho, mas são vestidos mesmo, tá?

Escolham ;)

Beijos!

 

Franjinhas

Tô meio atrasada por aqui, mas como diz o ditado, antes tarde do que nunca.

Essa roupa da votação, eu usei para sair no sábado, mas, porém, contudo, entretanto, todavia, não deu para registrar a foto.

Aí no dia seguinte, vesti o mesmo look de novo e coloquei esse óculos para tampar as olheiras e o olho todo preto e borrado, já que eu, claro, sempre tiro a maquiagem antes de dormir. Só que não...

 Por falar em óculos, gostaria de declarar que estou em luto por aquele outro meu pretinho, já que a inteligência pura aqui foi inteligente o suficiente para jogar ele na bolsa junto com uma serrinha de unha. O resultado? Um óculos todo riscado, obrigada.

Ah, ontem fui ao cinema assistir "Flores Raras". Gostei do filme de cara quando vi o trailer, e não foi diferente quando assisti o filme por completo.

O filme conta a história da poeta americana Elisabeth Bishop e da arquiteta brasileira Lota de Macedo Soares. Além de mostrar o envolvimento entre elas duas, o filme aborda também um pouquinho da história do nosso país, mostrando a construção do aterro do flamengo no Rio, além do regime militar e da época em que Carlos Lacerda foi governador do Rio de Janeiro. O que também me chamou a atenção foi a montagem do filme, o jeito como eles conseguiram reproduzir tão bem as imagens do Rio na década 60, quando ainda nem existia o calçadão de Copacabana.

Aqui segue o trailer. Recomendo muito.

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Bjs!:*